sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cobertura e Escada



19 de Novembro - Dia da Bandeira

História do Dia da Bandeira
O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira. 
Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.
Curiosidades sobre a bandeira brasileira:

- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova. A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.
- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Dia Internacional da Tolerância!!!

16 de Novembro - A data foi instituída pela ONU para marcar a crença nos Direitos Fundamentais do Homem e na dignidade e no valor da pessoa humana, adotando uma Declaração de Princípios sobre a Tolerância fundamentada no respeito pela riqueza e diversidade das culturas dos outros povos e o incentivo a convivência pacífica entre os povos vizinhos, a fim de poupar as futuras gerações de conflitos por razões culturais.

16 de Novembro - Dia Internacional da Tolerância

MENSAGEM DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU
KOFI ANNAN,POR OCASIÃO DO
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2006

Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A Os últimos anos têm sido marcados por um acentuado aumento da intolerância, extremismo e violência em todo o mundo. Esta inquietante tendência é estimulada, em parte, pela crescente tendência para definir as diferenças em termos de identidade e não em termos de opiniões ou de interesses.
Em conseqüência disso, indivíduos e comunidades inteiras são atacados e alvo de violência, simplesmente devido à sua origem étnica, religião, nacionalidade ou outra. Essas ameaças, que vão desde o genocídio em grande escala até humilhações provocadas pela intolerância diária, deveriam ser um motivo de preocupação para todos. Cada um de nós deve esforçar-se por defender os princípios da tolerância, do pluralismo, do respeito mútuo e da coexistência pacífica. Devemos estar dispostos a corrigir estereótipos e preconceitos e a defender as vítimas de discriminação.
O combate à intolerância passa, em parte, por garantias jurídicas. O direito à liberdade de culto e o direito à não-discriminação por motivos religiosos estão há muito consagrados no direito internacional e muitos países incorporaram-nos na sua legislação nacional.
Mas o direito é apenas um ponto de partida. Toda e qualquer estratégia destinada a facilitar o entendimento deve assentar na educação. Há que aprender a conhecer as diferentes religiões, tradições e culturas, para que os mitos e distorções possam ser vistos como aquilo que são. Devemos criar oportunidades para os jovens, oferecendo-lhes uma alternativa credível ao canto da sereia do ódio e do extremismo. E é preciso que, ao mesmo tempo que protegemos a liberdade de expressão, nos esforcemos para impedir que os meios de comunicação sejam usados para propagar o ódio e humilhar as pessoas.
Nada disto acontecerá se personalidades influentes e instituições públicas não chamarem a si essa tarefa. Pelo seu lado, a ONU, que realiza, desde há muito, uma série de atividades de promoção e proteção dos direitos humanos, instituiu uma “Aliança de Civilizações”, destinada a atenuar as divergências e a superar os preconceitos e a polarização que constituem uma ameaça potencial à paz mundial.
Mas às iniciativas públicas devem somar-se esforços individuais. Assim, neste Dia Internacional da Tolerância, reafirmemos que a diversidade – de idéias, de convicções e de maneiras de agir -- é um dom precioso e não uma ameaça e procuremos construir comunidades mais tolerantes, imbuídas desse ideal.

16 de Novembro de 2005
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A condição humana caracterizou-se sempre pela diversidade. No entanto, lamentavelmente, a aceitação dessa diversidade por parte da humanidade tem sido difícil. A intolerância em relação ao “outro” continua a causar, dia após dia, grande sofrimento.
Por esta razão, a luta contra a intolerância sob todas as suas formas constitui, desde há 60 anos, um aspecto fundamental das atividades das Nações Unidas. Mas nunca na história da Organização a tolerância foi tão necessária como hoje. Num mundo marcado por uma concorrência econômica intensa, por movimentos de população e pelas distâncias cada vez mais pequenas, viver com pessoas de culturas e crenças diferentes cria tensões bastante reais. A escalada da xenofobia e do extremismo em todo o mundo prova-o de uma maneira evidente e exige de nós uma reação enérgica.
A criação de uma cultura de tolerância constitui um primeiro passo importante. Uma tal cultura deve assentar no reforço da proteção jurídica e da educação. Mas a iniciativa individual também é necessária. A tolerância não pode significar uma aceitação passiva das supostas peculiaridades dos outros. Exige de todos nós um esforço ativo no sentido de nos conhecermos melhor, de compreendermos a origem das nossas diferenças e de descobrirmos o que há de melhor nas crenças e tradições dos outros. Só por meio deste processo de descoberta poderemos compreender que o que nos une como seres humanos é muito mais forte do que aquilo que nos separa.
Se quisermos conseguir a paz neste século recém-iniciado, devemos começar por nos respeitar mutuamente desde hoje, reconhecendo que cada um de nós tem o direito de definir a sua identidade e de adotar a crença e a cultura que desejar, compreendendo que podemos amar o que somos sem odiar o que não somos.
No documento final da recente Cúpula Mundial das Nações Unidas, os governos de todos os países declararam: “reconhecemos que todas as culturas e civilizações contribuem para o enriquecimento da humanidade. Consideramos também que é importante compreender e respeitar a diversidade religiosa e cultural em todo o mundo. Para promover a paz e a segurança internacionais, comprometemo-nos a... incentivar a tolerância, o respeito, o diálogo e a cooperação entre as diferentes culturas, civilizações e populações”.
Neste Dia Internacional da Tolerância, comprometamo-nos a tornar realidade estas palavras, celebrando a nossa diversidade, aprendendo com as nossas diferenças e utilizando-as para fortalecer os laços que nos unem como seres humanos.

16 de Novembro de 2004
Rádio das Nações Unidas
Perante a ascensão de todo o tipo de fanatismos, que exploram a ignorância e o medo do outro, a melhor resposta consiste em cultivar a tolerância.
Nenhuma sociedade pode se desenvolver, se não promover esta virtude básica. A tolerância é uma condição essencial da paz, da democracia e do desenvolvimento sustentável. Os dirigentes mundiais reconheceram-no quando, ao aprovar a Declaração do Milênio, em 2000, consideraram a tolerância como um dos valores fundamentais em que se deveriam basear as relações internacionais, no século XXI. É por isso também que a tolerância está, desde sempre, no centro da ação das Nações Unidas.
Num mundo caracterizado pela crescente interdependência, as sociedades são cada vez mais multiculturais e cada vez mais numerosas as pessoas que são um produto de diversas culturas. Mas, para além das nossas diferenças, todos aspiramos às mesmas coisas: ter uma vida digna e legar aos nossos filhos um mundo onde possam viver livres, ao abrigo das carências e do medo. Para que esta esperança se torne realidade, é preciso que pratiquemos a tolerância e aprendamos a viver melhor juntos.
A tolerância a que aspiramos não é nem uma demissão nem significa indiferença. Pelo contrário, significa um compromisso ativo a favor dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, assente no reconhecimento constante de que o que nos une é mais forte do que aquilo que nos separa, e a adesão a uma ética de responsabilidade para consigo próprio e para com os outros.
Neste Dia Internacional da Tolerância, apelo a todas as pessoas para que transformem o ideal político e moral da tolerância num princípio de ação que guie o seu trabalho e a sua vida.

DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2003
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
Um dos maiores desafios que se apresentam hoje à comunidade internacional é libertar o mundo da intolerância, um flagelo cujos efeitos podem ser mortíferos, como a história da humanidade demonstrou demasiadas vezes. Numa altura em que a transformação das nossas sociedades -- sob o efeito da globalização, da migração e de uma mobilidade sem precedentes -- continua a levantar questões fundamentais sobre a capacidade de viver em comum, a ignorância e o medo do "outro" continuam a ser explorados para atiçar o ódio e justificar a exclusão. Como não existe nenhum lugar no mundo que não se caracterize pela diversidade, o recrudescimento da intolerância representa uma ameaça universal para a democracia, a paz e a segurança.
É por esse motivo que, mais de cinqüenta anos depois de os signatários da Carta das Nações Unidas terem resolvido "praticar a tolerância" e "viver em paz uns com os outros num espírito de boa vizinhança", a tolerância continua a estar no centro das preocupações das Nações Unidas. Nenhuma sociedade pode ser construída e desenvolver-se cultivando a intolerância.
A tolerância é, no entanto, muito mais do que a coexistência pacífica de culturas diferentes. É uma atitude ativa e positiva, inspirada pelo reconhecimento e respeito aos direitos e liberdades dos outros. Significa que a preocupação com os outros deve prevalecer sobre a indiferença e o desprezo e que o esforço para conhecer o "outro" deve se sobrepor à ignorância, ao preconceito cego e à discriminação. Significa o exercício vigilante de uma ética de responsabilidade, preocupada com a integridade do ser humano e a nossa lealdade para com uma humanidade digna desse nome. Mais do que uma virtude moral, é um exercício racional que nos permite definir juntos, graças ao diálogo, as trocas e a aceitação da diferença, os valores em que queremos basear a nossa existência.
No Dia Internacional da Tolerância, prometamos ser sempre abertos aos outros, tanto de coração como de espírito, e praticar ativamente a tolerância para que, juntos, possamos construir o mundo mais pacífico e mais seguro a que todos os povos aspiram.

DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
(16 de Novembro de 2002)
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
O Dia Internacional da Tolerância centra a atenção do mundo numa das maiores virtudes humanas. A tolerância não deve ser confundida com passividade, complacência ou indiferença. A tolerância é um compromisso ativo e positivo em relação à diversidade humana e, por conseguinte, é um princípio fundamental da democracia nas nossas sociedades multi-étnicas e multiculturais. Contudo, a intolerância continua a atormentar a vida de milhões de pessoas no mundo inteiro. Já neste novo século, vimos como a intolerância pode se manifestar sob a forma de uma violência extrema, causando inúmeras mortes e um grande sofrimento em toda a parte. É por isso que a tolerância deve permanecer no centro das prioridades das Nações Unidas.
A intolerância é uma característica da vida quotidiana, evidente em atos e atitudes que ferem, devido à sua insensibilidade, aos sentimentos, direitos e dignidade dos outros. No plano pessoal, devemos promover a causa da tolerância na nossa vida quotidiana. Só combatendo a intolerância e a exclusão ao nível das comunidades podemos esperar vencê-la à escala mundial.
Tal como muitas atitudes irracionais, a intolerância tem freqüentemente origem no medo: medo do desconhecido, medo do diferente, medo do outro. Na base desses medos estão a ignorância e a ausência de educação, que constituem um terreno propício para o preconceito, o ódio e a discriminação. A educação é o meio mais eficaz de prevenir a intolerância. É especialmente importante que os nossos filhos aprendam a ser tolerantes, para que possam compreender por que razão os direitos humanos, a dignidade do ser humano e o respeito pela diversidade humana são inseparáveis. A própria educação não deve ser contaminada pelo vírus da intolerância. Deve ensinar às pessoas quais são os seus direitos e liberdades comuns, para que estes possam ser respeitados, e incutir nelas o desejo de contribuir para que os outros possam também gozar os seus direitos e liberdades.
Para que a humanidade possa ter esperança de que os seus membros vivam juntos em paz, devemos chegar a conhecer-nos e a aceitar-nos uns aos outros. No centro de todos os esforços para promover a tolerância deve estar um diálogo franco, tanto entre os indivíduos como entre as diferentes culturas e civilizações. Sem diálogo, a diversidade cultural está ameaçada. Sem diálogo, a própria coesão da sociedade está em perigo. Sem diálogo, não é possível a paz.
Neste Dia Internacional da Tolerância, decidamos aplicar ativamente, no plano pessoal, os princípios que desejamos ver respeitados universalmente. Reconheçamos que o trabalho pela tolerância começa em cada um de nós.
Gentileza do Centro de Informação da ONU em Portugal

terça-feira, 1 de novembro de 2011

02 de Novembro - Dia de Finados

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br