sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Serralheiro Nova Iguaçu

Tudo em Serralheria!!!!
 
 
Atendemos: Rio,Grande Rio, Região dos Lagos,Região Serrana e Região Sul Fluminense
 
 
Cobrimos qualquer Orçamento!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Especializados em Portas Enrolar (Manuais e Automáticas)

A JC Estruturas Metálicas é uma empresa experiente e já atua no mercado a mais de 20 anos. Ao longo desse tempo a JC Estruturas Metálicas foi se adaptando às mudanças do mercado e atualmente se mantém sólida no ramo de Portas de Enrolar Automáticas e Manuais.
A JC Estruturas Metálicas reconhece hoje que o mercado está cada vez mais se expandindo no setor de Portas de Enrolar (Manuais e Automáticas) e já atende e fornece para todo o Rio e Grande Rio,com fabricação sob medida.
Nosso compromisso com nossos clientes é sempre oferecer qualidade, pontualidade, responsabilidade e principalmente um bom atendimento.




Tudo em Estruturas Metálicas

Estruturas metálicas

Especializada no desenvolvimento de obras em estruturas metálicas, a JC Estruturas Metálicas  empenha-se na busca e obtenção dos melhores Projetos elaborando e executando Galpões, Mezaninos, Ginásios Poliesportivos, Hangares e toda e qualquer obra que necessite agilidade na execução, durabilidade e resistência.
Oferecemos orçamento adequados às necessidades dos nossos clientes. Com a JC Estruturas Metálicas seu Projeto de Estruturas Metálicas estará nas mãos de quem realmente entende do assunto.
Entre em contato.


sábado, 10 de dezembro de 2011

JC Serralheria, Sua Melhor Opção em Escadas e Corrimãos.

A JC Serralheria é uma empresa especializada em projetos, confecção e instalação de escadas de madeira, metálicas e corrimãos.

Atuamos  a mais de dez anos nesse mercado, buscando sempre a satisfação de nossos clientes.

Trabalhamos com os mais diversos tipos de escadas, dentre elas as "retas", tipo "U", tipo "L", tipo "C", tipo "marinheiro" além das tipo "caracol", e utilizamos em nossos produtos somente materiais certificados e de primeira linha adquiridos de fabricantes renomados e conceituados no mercado.










Dicionário da Construção Civil

A

Abaular


Dar forma curva, arqueada, a uma superfície, a fim de proporcionar melhor escoamento da água ou acabamento estético.

Abatimento


Ensaio normalizado para a determinação da consistência do concreto e que permite verificar se não há excesso ou falta de água no concreto.

Abertura


Termo genérico que resumo todo e qualquer rasgo na construção, seja para dar lugar a portas e janelas, seja para criar frestas ou vãos.

Abertura de vala


Ato de fazer valas.

Abóbada


Todo o teto côncavo pode-se chamar abóbada. Cobertura encurvada. Do ponto de vista geométrico, a abóbada tem origem num arco que se desloca e gira sobre o próprio eixo, cobrindo toda a superfície do teto. As abóbadas variam de acordo com a forma do arco de origem. Abóbada ogival, também chamada gótica, cujo arco tem forma de ogiva, é uma marca da arquitetura árabe. Abóbada aviajada tem origem num arco cujas extremidades estão em desníveis. Há ainda a abóbada de lunetas. De menor altura, esse tipo está presente nas casas de estilo colonial americano e facilita a iluminação interior.

Abrasão


Desgaste causado nas superfícies pelo movimento de pessoas ou objetos.

Abrigo


Lugar onde o homem pode-se proteger das intempéries. No uso corrente, indica locais como garagem, também chamada abrigo de carro.

Acabamento


Remate final da estrutura e dos ambientes da casa, feito com os diversos revestimentos de pisos, paredes e telhados.

Acidente Fatal


Quando provoca a morte do trabalhador.

Acidente Grave


Quando provoca lesões incapacitantes no trabalhador.

Acetinado


Todo o material tratado para ter textura semelhante ao cetim.

Acesso


Rampa, escada, corredor ou qualquer meio de entrar e sair de um ambiente, uma casa ou um terreno.

Aço-carbono


Liga de aço e carbono que resulta num material leve e de grande resistência.

Adensamento


No caso específico de concreto, é um processo manual ou mecânico para compactar uma mistura de concreto no estado fresco, com o intuito de eliminar vazios internos da mistura (bolhas de ar) ou facilitar a acomodação do concreto no interior das formas.

Aditivos


O mesmo que adjuvante. Substância adicionada a uma mistura de cimento portland, intencionalmente, com o objetivo de modificar uma ou mais características.

Adobo (ou Adobe)


Tijolo feito com uma mistura de barro cru, areia em pequena quantidade, estrume e fibra vegetal. Deve ser revestido com massa de cal e areia. O termo adobe vem do árabe attobi e designa, também, seixos rolados dos leitos de rios.

Afagar


Nivelar, aplainar, desbastar saliências ou alisar madeiras.

Afastamento (ou Recuo)


Refere-se às distâncias entre as faces da construção e os limites do terreno.

Aglomerado (ou Contraplacado)


Placa prensada, composta de serragem compactada com cola e fechada com duas lâminas de madeira.

Agregado


É o material mineral (areia, brita, etc.) ou industrial que entra na preparação do concreto.

Água do telhado


Cada uma das superfícies inclinadas da cobertura, que principia no espigão horizontal (cumeeira) e segue até à beirada.

Água-furtada


Vão entre as tesouras do telhado. Ângulo do telhado por onde correm as água pluviais. Sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado.

Água-mestra


Nos telhados retangulares de quatro águas, é o nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As duas águas triangulares chamam-se tacaniças.

Alambrado


A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno.

Alçapão


Portinhola no piso ou no forro que dá acesso a caves ou sótãos.

Alçar


Levantar a parede, construir.

Aldrava (ou Aldraba)


Argola que fica do lado de fora da porta e serve de instrumento para bater à porta.

Alicerce


Ver Fundação.

Almofada


Na marcenaria e carpintaria, peça com saliência sobreposta à superfície.

Alpendre


Cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas ou vãos. Geralmente, fica localizada na entrada da casa. Aos alpendres maiores dá-se o nome de varanda.

Alta-tensão


É a distribuicão primária, em que a tensão é igual ou superior a 2300 volts.

Alto-relevo


Saliência criada e definida numa superfície plana.

Alvará de construção


Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra.

Alvenaria


Conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos - com argamassa ou não - que forma paredes, muros e alicerces. Quando esse conjunto sustenta a casa, ele chama-se alvenaria estrutural. O próprio trabalho do pedreiro.

Amarras


Cordas, correntes e cabos de aço que se destinam a amarrar ou prender equipamentos à estrutura.

Amianto


Tem origem num mineral chamado asbesto e é composto por filamentos delicados, flexíveis e incombustíveis. É usado na construção de refractários e na composição do fibrocimento.

Ancorada (Ancorar)


Ato de fixar por meio de cordas, cabos de aço e vergalhões, propiciando segurança e estabilidade.

Andaime


Plataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções.

Anodização


Tratamento químico no alumínio que lhe confere aparência fosca e cores variadas.

Ante-projeto


Primeiras linhas traçadas pelo arquiteto em busca de uma ideia ou concepção para desenvolver um projeto.

Anteparo


Designação genérica das peças (tabiques, biombos, guarda-corpos, pára-lamas etc.) que servem para proteger ou resguardar alguém ou alguma coisa.

Apicoado


Superfície submetida a desbastamento do qual resulta uma textura rugosa, anti-derrapante. Normalmente feito de pedras.

Aplique


Ornamento. Enfeite fixado em paredes ou muros.

Aprumar


Acertar a verticalidade de paredes e colunas por meio do prumo.

Aquecimento central


Sistema provido de resistências eléctricas ou de serpentinas (se o aquecimento for feito a gás) que centraliza o aquecimento da água de todas as torneiras de uma casa.

Arcada


Sucessão de arcos.

Arco


Semi-circunferência que cobre um vão. Nome dado à construção que dá origem às abóbadas.

Arco-elétrico ou Voltáico


Descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.

Área de Controle das Máquinas


Posto de trabalho do operador.

Áreas de Vivência


Áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatório, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais.

Arenito


Rocha composta de pequenos grãos de quartzo, calcário ou feldspato, usada em pisos externos. Nos pisos internos, o arenito normalmente recebe polimento e rejunte de granilite.

Argamassa


Mistura de materiais inertes (areia) com materiais aglomerantes (cimento e/ou cal) e água, usada para unir ou revestir pedras, tijolos ou blocos, que forma conjuntos de alvenaria. Ex.: argamassa de cal (cal+areia+água). A argamassa magra ou mole é a mistura com menor quantidade de aglomerante (cal e/ou cimento), responsável pela aglutinação. Já a argamassa gorda tem o aglomerante em abundância.

Argila Expandida


São agregados produzidos artificialmente pelo aquecimento de certas argilas em um forno, que se expandem pela retenção de gases formados, no seu interior, durante o aquecimento.

Armação de Aço


Conjunto de barras de aço, moldadas conforme sua utilização e parte integrante do concreto armado.

Armadura estrutural


Conjunto de ferros que ficam dentro do concreto e dão rigidez à obra.

Arquiteto


Profissional que idealiza e projeta uma construção. Possui a arte da composição, o conhecimento dos materiais e suas técnicas e a experiência na execução de obras.

Arquitetura


Arte de compor e construir edifícios para qualquer finalidade, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquiteto do universo.

Arquitrave


Viga de sustentação que, nas suas extremidades, se apoia em colunas.

Arrimar


Apoiar, encostar, escorar.

ART


Anotação de Responsabilidade Técnica, segundo as normas vigentes no sistema CONFEA/CREA

Assentar


Colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas e outros acabamentos.

Aterramento Elétrico


Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis.

Aterro


Colocação de terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular.

Atmosfera Perigosa


Presença de gases tóxicos, inflamáveis e explosivos no ambiente de trabalho.

Átrio


Pátio de entrada das casas romanas, cercado por telhados pelos quatro lados, porém descoberto. Hoje o termo identifica um pátio de entrada de uma habitação.

AutoCAD


Software que facilita a confecção de plantas e croquis, oferecendo ferramentas essenciais para realizar projetos em computador. Fabricado pela Autodesk.

Autopropelia


Máquina ou equipamento que possui movimento próprio.

Azulejo


Ladrilho. Placa de cerâmica polida e vidrada de diversas cores. A origem do azulejo remonta aos povos babilónicos. Com os árabes, os azulejos ganharam maior difusão, marcando fortemente a arquitetura moura na Península Ibérica. Originalmente, os azulejos apresentavam relevos, característica que sobrevive até hoje.

B

Baixo-relevo


Trabalho de escultura em que as figuras sobressaem muito pouco em relação à superfície que lhes serve de fundo.

Balanço


Saliência ou corpo que se projeta para além da prumada de uma construção, sem estrutura de sustentação aparente.

Balaústre


Pequena coluna ou pilar que, alinhada lado a lado, sustenta corrimãos e guarda-corpos. Tem origem no latim balaustium, nome da flor de romã, cuja forma inspirou os primeiros balaústres.

Balcão


Elemento em balanço, na altura de pisos elevados, disposto diante de portas e janelas. É protegido com grades ou peitoril.

Baldrame


Designação genérica dos alicerces de alvenaria. Conjunto de vigas de concreto armado que corre sobre qualquer tipo de fundação. Peças de madeira que se apoiam nos alicerces de alvenaria e que recebem o vigamento do soalho.

Bancada


Mesa de trabalho.

Bandeira


Caixilho fixo ou móvel, situado na parte superior de portas e janelas. Pode ser fixo ou móvel, favorecendo a iluminação e a ventilação dos ambientes.

Bangalô


Do inglês bungalow, designa as casa de campo construídas na Índia, térreas e com grandes varandas cobertas.

Banguela


Queda livre do elevador, pela libertação proposital do freio do tambor.

Barrado


Lambris, revestimento colocado nas partes inferiores das paredes.

Barroco


Estilo marcado pelo excesso de detalhes e de rebuscamentos. Históricamente, foi uma reacção à austeridade do período artístico anterior, o Clássico. Na arquitetura, introduziu novas concepções de espaço, de tempo e, principalmente, de movimento. Assim, as construções exibem um vasto número de ornatos, apliques e pingentes que parecem flutuar em fachadas e paredes.

Barrote


Pequena peça de madeira, chumbada com massa na laje, que permite fixar o piso de tábua. Tem de 3 a 5 centímetros de comprimento e de 2.5 a 3.5 centímetros de altura.

Basalto


Rocha muito dura, de grão fino e cor escura, usada na pavimentação de estradas e na construção.

Basculante


Sistema empregado em portas e janelas, onde as peças giram em torno de um eixo até atingir a posição perpendicular em relação ao batente ou à esquadria, abrindo vãos para ventilação.

Bate-estacas


Equipamento de cravação de estacas por percussão.

Batente


Rebaixo onde a porta ou a janela encaixam-se ao fechar. A folha que fecha primeiro, na portas ou janela.

Beiral


Prolongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a da acção das chuvas. As telhas dos beirais podem ser sustentadas por mãos-francesas.

Betoneira


Máquina que prepara o concreto ou mistura as argamassas.

Blaster


Profissional habilitado para a atividade e operação com explosivos.

Bloco


Designa edifícios que constituem uma só massa construída.

Bloco cerâmico


Elemento de vedação com medida-padrão. Pode ter função estrutural ou não.

Bloco de concreto


Elemento de dimensões padronizadas. Tem função estrutural ou decorativa.

Bloco de vidro


Elemento de vedação que ajuda a iluminar o ambiente.

Bloco sílico-calcário


Mistura de areia silicosa e cal virgem. Tem função estrutural.

Boleado


Acabamento abaulado no contorno da superfície de madeira, pedra, plástico ou metal.

Bombeamento


Transporte do concreto por meio de equipamentos especiais , bombas de concreto, e tubulações metálicas, que conduzem o concreto desde o caminhão betoneira até o local de concretagem.

Botoeira


Dispositivo de partida e parada de máquinas.

Braçadeira


Peça metálica que, normalmente, segura as vigas ou tesouras do madeiramento. Também fixa peças, como tubos, em paredes.

Brita (Pedra britada)


Pedra fragmentada. Material obtido por trituração de rocha e classificado segundo a sua granulometria.

Broca


Ver Estaca broca

C

Cabo-guia ou de Segurança


Cabo ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança.

Cabos de Ancoragem


Cabos de aço destinados à fixação de equipamentos, torres e outros à estrutura.

Cabos de Suspensão


Cabo de aço destinado à elevação de materiais e equipamentos.

Cabos de Tração


Cabos de aço destinados à movimentação de pesos.

Caçamba


Recipiente metálico para conter ou transportar materiais.

Caiar


Pintar com cal diluída em água.

Caibro


Peça de madeira que sustenta as ripas de telhados ou de soalhos. Nos telhados, o caibro assenta nas cumeeiras, nas terças e nos frechais. No soalho, apoia-se nos barrotes.

Caixa-d'água


Depósito de água confeccionado em materiais como concreto armado, fibrocimento, aço ou plástico.

Caixa de escada


Espaço, em sentido vertical, destinado à escada.

Caixilho


Parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas.

Cal


Material indispensável à preparação das argamassas. É obtida a partir do aquecimento da pedra calcária a temperaturas próximas dos 1000 graus Celsius, processo que resulta no aparecimento do monóxido de cálcio (CaO) e ganha o nome de cal virgem.

Calafetar


Vedar fendas e pequenos buracos surgidos durante a obra.

Calço


Acessório utilizado para nivelamento de equipamentos e máquinas em superfície irregular.

Cálculo estrutural


Cálculo que estabelece a dimensão e a capacidade de sustentação dos elementos básicos de uma estrutura.

Calha


Canal. Duto de alumínio, ferro galvanizado, cobre, PVC ou latão que recebe as águas das chuvas e as leva aos condutores verticais.

Canalizador


Profissional que executa o projeto hidráulico do engenheiro.

Canteiro de obra


Instalações provisórias destinadas a alojamentos, estoque de materiais e equipamentos, almoxarifado, durante a fase de construção da obra.

Cantoneira


Peça em forma de L que remata quinas ou ângulos de paredes. Também serve de apoio a pequenas prateleiras.

Capa


Demão de tinta. Camada de concreto aplicada sobre a pedra que impermeabiliza a superfície.

Capeamento


Revestimento com pasta de cimento ou de uma mistura composta de material pulverulento e enxofre derretido, que regulariza os topos de um corpo-de-prova com o objetivo de distribuir uniformemente as tensões de compressão axiais.

Capitel


Parte superior, em geral esculpida, de uma coluna. Alguns capitéis são simples, pouco ornamentados, a exemplo dos dóricos. Outros, como os jónicos, são rematados com volutas.

Carpinteiro


Profissional que trabalha o madeiramento de uma obra.

Cascalho


Lasca de pedra.

CAT


Comunicação de acidente de trabalho.

Caulino


Argila branca, rica em carbonato de cálcio, base de extracção de cal.

Cave


Pequeno espaço situado entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa.

Cavilha


Peça de fixação que serve para manter juntas as peças de madeira, as estruturas de alvenaria, etc. Tem formato cilíndrico-cónico, com uma cabeça numa das extremidades e uma abertura na outra, onde se encaixa a chaveta - um tipo de trava -, que completa a junção.

CEI


Cadastro específico do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, referente à obra.

Central Dosadora


Local de dosagem ou mistura do concreto por meio de instalações e equipamentos especiais, sendo o mesmo transportado ao local de aplicação por caminhões betoneiras.

Cerâmica


Arte de fabricação de objetos de argila, tais como tijolos, telhas e vasos. Também refere-se às lajotas usadas em pisos ou como revestimento de paredes.

Chaminé


Duto de metal ou de alvenaria que conduz o fumo da lareira e do fogão para o exterior da casa.

Chanfrar


Cortar em diagonal os ângulos retos de uma peça.

Chapiscar


Lançar argamassa de cimento e areia grossa contra a superfície para torná-la áspera e facilitar a aderência da primeira camada de argamassa.

Chave blindada


Chave elétrica protegida por uma caixa metálica, isolando as partes condutoras do contato elétrico.

Chave Elétrica de Bloqueio


É a chave interruptora de corrente.

Chave Magnética


Dispositivo com dois circuitos básicos, de comando e de força, destinados a ligar e desligar quaisquer circuitos elétricos, com um comando local ou a distância.

Chumbar


Fixar com cimento.

Cimbramento


Escoramento e fixação das fôrmas para concreto armado.

Cimento


Aglomerante obtido a partir do cozimento de calcários naturais ou artificiais. Misturado com água, forma um composto que endurece em contato com o ar. É usado com a cal e a areia na composição das argamassas. O cimento de uso mais frequente hoje é o Portland, cujas características são resistência e solidificação em tempo curto. Desenvolvido em 1824, por um fabricante inglês de cal, ganhou esse nome porque a sua coloração era semelhante à da terra de Portland. Outros tipos surgem na mistura desse cimento com diversos compostos ou elementos, como o cimento com pó de mármore, que dá uma cor esbranquiçada ao material.

Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista


É o que possui tiras de tórax e pernas, com ajuste e presilhas.

Circuito de Derivação


Circuito secundário de distribuição.

Clarabóia


Abertura no teto da construção, fechada por caixilho com vidro ou outro material transparente, para iluminar o interior.

Clássico


Relativo à arte e à cultura dos antigos povos gregos e romanos. Período marcado por construções de planta retangular, colunas e frontões. Essas formas, inicialmente presentes nos templos, passaram a repetir-se nas casas, de maneira mais sóbria, e nas fachadas pouco ornamentadas. Adjetivo para tudo o que se torna modelo ou padrão em arquitetura.

Cobertura


Conjunto de madeiramentos e de telhas que serve de proteção à casa.

Cobrimento


Espessura de concreto entre a face interna da forma e a armadura.

Coifa


Dispositivo destinado a confinar o disco da serra circular.

Coletor de Serragem


Dispositivo destinado a recolher e lançar em local adequado a serragem proveniente do corte de madeira.

Colonial


Tipo de arquitetura praticada nos países que foram colónias. Assim, as influências portuguesas estão presentes já nas primeiras construções brasileiras e as espanholas marcam alguns países da América do Sul, Central e do Norte. Os ingleses deixaram a sua herança na América do Norte. Já elementos da arquitetura holandesa e francesa aparecem na América Central, sobretudo na região das Caraíbas.

Coluna


Elemento estrutural de sustentação, quase sempre vertical. Ao longo da história da arquitetura, assumiu as formas mais variadas e diversos ornamentos. Pode ser de pedra, alvenaria, madeira ou metal e consta de três partes: base, fuste e capitel. Esses elementos aparecem inicialmente nas colunas dóricas e jónicas dos templos gregos. A partir da visão funcionalista do arquiteto suíço Le Corbusier, ainda na primeira metade deste século, as colunas passaram a ser chamadas internacionalmente de pilotis e ganharam formas limpas.

Concreto


Mistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções prefixadas, que forma uma massa compata e endurece com o tempo. Concreto aparente é aquele que não recebe revestimentos. Concreto armado: na sua massa dispõem-se armaduras de metal para aumentar a resistência. Concreto ciclópico tem pedras aparentese e de formas irregulares. Concreto celular é uma variável que substitui a pedra britada por microcélulas de ar, conferindo-lhe grande leveza.

Concreto Leve


É o concreto executado com argila expandida ou poliestireno expandido, e utilizado para enchimentos, isolamento térmico e acústico, divisórias ou em locais onde se deseja reduzir o peso próprio da estrutura.

Concreto Celular


Trata-se de concreto leve, sem função estrutural, que consiste de pasta ou argamassa de cimento portland com incorporação de minúsculas bolhas de ar. É indicado para isolamento térmico em lajes de cobertura e terraços, enchimentos de pisos e rebaixamento de lajes, fabricação de pré-moldados, etc. O concreto celular possui massa específica variando de 500 kg/m³ a 1800 kg/m³, sendo que o concreto convencional possui massa específica- em torno de 2300 kg/m³.

Concreto de Alta Resistência


É aquele com valores de resistência acima dos concretos comumente utilizados, ou seja, maiores que 50 MPa. Pode ser obtido utilizando-se cimento, microssílica e aditivos plastificantes, obtendo-se uma relação água/cimento e microssílica (A/c+ms) baixa. Este concreto exige um rigoroso controle tecnológico, tendo como campo de aplicação pilares de edificios, obras marítimas, pisos de alta resistência, reparos de obras de concreto, etc.

Concreto Pesado


É obtido utilizando-se agregados com elevada massa específica, tais como: hematita, barita, magnetita. Este tipo de concreto é empregado como anteparo radiativo (salas de raio x, por exemplo).

Concreto Fluido


Utiliza aditivos superplastificantes, sendo auto-adensável e reduzindo a necessidade de vibração. É indicado para peças de difícil concretagem.

Concreto Colorido


É obtido pela adição de pigmentos que tingem o concreto, dispensando a necessidade de pintura. É utilizado em pisos, fachadas (concreto aparente), vigas, pilares, lajes ou peças artísticas (monumento).

Concreto Rolado


O concreto rolado é utilizado em pavimentação de ruas, áreas de estacionamento, pisos para postos de gasolina etc, substituindo o asfalto comumente utilizado, sendo mais económico e durável. Possui diversas vantagens em comparação ao asfalto, como: construção: rapidez na execução com a utilização do concreto dosado em central, não exigindo mão-de-obra especializada nem equipamentos sofisticados; economia: custo inicial moderado, pequena necessidade de manutenção e economia de até 30% nas despesas com iluminaçãos juntamente com o pavimento simples.

Concreto Protendido


Concreto armado que, durante sua secagem é mantido sob alta compressão com o auxílio de cabos de aço.

Concreto Projetado


Concreto que é lançado por um jato com alta velocidade sobre uma superfície, afim de proporcionar a compactação do mesmo.

Concreto Armado


Associação do concreto com o aço, formando uma armadura.

Conexão de Autofixação


Conexão que se adapta firmamente à válvula dos pneus dos equipamentos para a insuflação de ar.

Contra-piso


Camada, com cerca de 3 centímetros de cimento e areia, que nivela o piso antes da aplicação do revestimento.

Contrapino


Pequena cavilha de ferro, de duas pernas, que atravessa na ponta de um eixo ou parafuso para manter no lugar porcas e arruelas.

Contraplacado


Chapa de madeira sobreposta e colada sob forte pressão. Tem as mesmas características da madeira em relação à elasticidade e ao peso. Apresenta, porém, maior resistência e homogeneidade, o que permite o fabrico de peças de grandes dimensões.

Contraventamento


Sistema de ligação entre elementos principais de uma estrutura para aumentar a rigidez do conjunto.

Contraventos


Elemento que interliga peças estruturais das torres dos elevadores.

Contraverga


Viga de concreto usada sob a janela para evitar a fissuração da parede.

Corrimão


Apoio para a mão colocado ao longo das escadas.

Cromado


Metal que recebe uma camada de cromo. Elemento metálico, duro, que dá brilho semelhante ao aço inoxidável.

Croqui


Primeiro esboço de um projeto arquitetônico.

Consistência


Reserva-se esta nomenclatura em concreto ou argamassa para o grau de umidade de uma mistura intimamente relacionada com o grau de plasticidade da massa, isto é, maior ou menor facilidade de deformar-se sob a ação de cargas.

Consumo de Cimento


Quantidade gasta, em massa (kg), para produzir um metro cúbico de concreto.

Corpo-de-Prova


Amostra do concreto endurecido, especialmente preparada para testar propriedades como resistência à compressão, módulo de elasticidade, etc.

Cumeeira


Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfícies inclinadas (águas). A grande viga de madeira que une os vértices da tesoura e onde se apóiam os caibros do madeiramento da cobertura. Também chamada espigão horizontal.

Cutelo Divisor


Lâmina de aço que compõe o conjunto de serra circular que mantém separadas as partes serradas da madeira.

Cura


Molhagem do concreto, após o fim de pega, ou seja, o endurecimento inicial do concreto, a fim de evitar a evaporação da água necessária às reações químicas (hidratação) nas primeiras idades.

Cúpula


Ver Abóbada.

D

Dicionário da Construção Civil - Letra D







Declive


Ladeira. Quando o terreno se apresenta em subida em relação à rua.

Demão


Cada camada de tinta aplicada sobre uma superfície qualquer.

Desgaste


Ver Abrasão.

Desmoldante


Substância química utilizada para evitar a aderência do concreto à forma.

Desmonte de Rocha a Fogo


Retirada de rochas com explosivos.

Desmonte de Rocha a frio


Retirada manual de rochas dos locais com auxílio de equipamento mecânico.

Dilatação


Aumento de dimensão. Aumento do volume dos corpos, principalmente a partir da acção do calor. Os projetos de engenharia e arquitetura trabalham com previsões de dilatação dos materiais e dos elementos envolvidos numa estrutura de construção. Ver Junta de dilatação.

Dispositivo Limitador de Curso


Dispositivo destinado a permitir uma sobreposição dos montantes da escada extensível.

Divisória


Paredes que separam compartimentos de uma construção. Tapumes, biombos.

Doenças Ocupacionais


São aquelas decorrentes de exposição a substâncias ou condições perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais.

Dosagem


Proporções dos materiais que compõem o concreto. Estas proporções são definidas experimentalmente, com o objetivo de se obter uma mistura final com características e propriedades preestabelecidas.

Drenagem


Escoamento de águas por meio de tubos ou valas subterrâneas, chamados de drenos.

Dutos Transportadores de Concreto


Tubulações destinadas ao transporte de concreto sob pressão.

Duto


Tubo que conduz líquidos (canos), fios (condutas) ou ar.
E

Edificação


Obra, construção.

Elementos Estruturais


Elementos componentes de estrutura (vigas, pilares, lajes, etc).

Elemento vazado


Peça produzida em concreto, cerâmica ou vidro, dotada de aberturas que possibilitam a passagem do ar e luz para o interior da casa. Comum em muros, paredes e fachadas.

Eletricista


Profissional encarregado de fazer a instalação elétrica projetada pelo engenheiro.

Elevação


Representação gráfica das fachadas em plano ortogonal, ou seja, sem profundidade ou perspectiva.

Elevador de Materiais


Cabine para transporte vertical de materiais.

Elevador de Passageiros


Cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automático.

Em Balanço


Sem apoio além da prumada.

Empena


Cada uma das duas paredes laterais onde se apóia a cumeeira nos telhados de duas águas.

Empreitada


Um ou mais profissionais contratados para executar qualquer tipo de obra ou serviço.

Empurrador


Dispositivo de madeira utilizado pelo trabalhador na operação de corte de pequenos pedaços de madeira na serra circular.

Encastrado


Encaixado, embutido.

Engastamento


Fixação rígida da peça à estrutura.

Engenharia


Ciência técnica e arte das construções civis.

Engenheiro


Faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes.

Engenheiro elétrico e hidráulico


Calcula e projeta as instalações elétricas e hidráulicas, respectivamente, de uma construção.

Encaixilhar


Emoldurar, colocar o caixilho.

Ensaio


Realização de testes que visam determinar propriedades fisicas ou químicas de um material.

Entablamento


Conjunto de molduras usadas para ornamentar a parte superior das fachadas.

E.P.I. - Equipamento de Proteção Individual


Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.

Equipamento de Guindar


Equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais (grua, guincho, guindaste).

Escada


Série de degraus por onde se sobe ou se desce.

Escada de Abrir


Escada de mão constituída de duas peças articuladas na parte superior.

Escada de Mão


Escada com montantes interligados por peças transversais.

Escada Extensível


Escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com segurança.

Escada Fixa


Escada de mão fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteção.

Escavação


Ato de retirar um volume de terra de um local.

Escora


Peça metálica ou de madeira que sustenta ou serve de trava a um elemento construtivo quando este não suporta a carga exigida.

Escoramento


Reforços executados na forma para que suporte o seu próprio peso e também do concreto fresco lançado, garantindo uma perfeita moldagem da peça concretada.

Esmalte


Substância vítrea aplicada sobre metais, cerâmicas e porcelanas. Tinta oleosa usada especialmente nas esquadrias e nos caixilhos de metal.

Espelhado


Superfície polida, de modo a adquirir a aparência lisa e cristalina do espelho.

Espelho


Face vertical do degrau de uma escada. Placa que veda e decora o interruptor de luz de um ambiente.

Espigão


Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as águas de uma cobertura. Prédio muito alto.

Esquadria


Qualquer tipo de caixilho usado numa obra, como portas, janelas, etc.

Estabelecimento


Cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes.

Estabilidade Garantida


Entende-se como a característica relativa a estruturas, taludes, valas e escoramentos ou outros elementos que não ofereçam risco de colapso ou desabamento, seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensiomadas para tal fim ou porque apresentam rigidez decorrente da própria formação.

Estaca


Peça longa, geralmente de concreto armado, que é cravado nos terrenos. Transmite o peso da construção para as partes subterrâneas - e mais resistentes.

Estaca broca


Usada em fundações de casas simples, em terrenos que suportam pouco peso e quando a perfuração do solo é feita manualmente, com o auxílio de um instrumento chamado trado. A estaca do tipo broca é cravada em pequena profundidade, no máximo até 4 metros, que serão preenchidos com concreto.

Estaca strauss


Quando a perfuração é feita com um aparelho chamado strauss - daí o nome da estaca. Esse tipo de estaca deve ser cravado numa profundidade de até 8 metros.

Estanque


Propriedade do sistema de vedação que não permite a entrada ou saída de líquido.

Estaiamento


Utilização de tirantes sob determinado ângulo, para fixar os montantes da torre.

Estrado


Estrutura plana, em geral de madeira, colocada sobre o andaime.

Estribo de apoio


Peça metálica, componente básico de andaimes suspensos leve que serve de apoio para seu estrado.

Estronca


Peça de esbarro ou escoramento com encosto destinado a impedir deslocamento.

Estrutura


Conjunto de elementos que forma o esqueleto de uma obra e sustenta paredes, telhados ou forros.

Estudo Geotécnico


São os estudos necessários à definição de parâmetros do solo ou rocha, tais como sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratório.

Estudo preliminar


Quando se verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou orientações ao ante-projeto.

Etapas de Execução da obra


Sequência física, cronológica, que compreende uma série de modificações na evolução da obra.

Explosivo


Produto que sob certas condições de temperatura, choque mecânico ou ação química se decompõe rapidamente para libertar grande3s volumes de gases ou calor intenso.

Estuque


Massa à base de cal, gesso, areia, cimento e água, usada no revestimento de paredes e de forros. Toda a argamassa de revestimento, geralmente acrescida de gesso ou pó de mármore. Também usada para fazer forros e ornatos.

F

Fachada


Cada uma das faces de qualquer construção.

Ferreiro


Profissional responsável pelo corte e pela armação dos ferros de uma construção.

Fiada


Fileira horizontal de pedras ou de tijolos de mesma altura que entram na formação de uma parede.

Fibrocimento


Material que resulta da união do cimento comum com fibras de qualquer natureza - a mais frequente é a fibra do amianto.

Filete


Moldura estreita, friso.

Fissura


Corte superficial no concreto ou na alvenaria.

Fissuração


São pequenas rupturas que aparecem no concreto que podem ser provocadas por atuação de cargas ou por retração devido à rápida evaporação da água.

Forma


Elemento montado na obra para fundir o concreto, dando formas definitivas a vigas, pilares, lajes, etc., de concreto armado, que irão compor a estrutura da construção. Em geral, são de madeira ou de metal.

Forro


Material que reveste o teto, promove o isolamento térmico entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira, gesso, estuque, placas fibrosas, tecidos, etc.

Fossa séptica


Cavidade subterrânea, feita de cimento ou de alvenaria, onde os esgotos são acumulados, sendo posteriormente encaminhados a uma nova fossa ou à rede de esgotos.

Frechal


Componente do telhado. Viga que assenta sobre o topo da parede, servindo de apoio à tesoura.

Fresco


Técnica de pintura usada na Renascença Italiana. Trabalha o revestimento ainda húmido de paredes e tetos, permitindo a absorção da tinta.

Fundação (ou Alicerce)


Conjunto de estacas e sapatas responsável pela sustentação da obra. Há dois tipo de fundação rasa, ambas indicadas para terrenos firmes: a sapata isolada, que é composta por elementos de concreto de forma piramidal, construídos nos pontos que recebem a carga dos pilares e interligados por baldrames; e a sapata corrida, constituída por pequenas lajes armadas, que se estendem sob a alvenaria e recebem o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior do terreno. Para terrenos mais difíceis, existem as fundações profundas, como as estacas tipo broca ou tipo strauss.

Fuste


Parte intermédia de uma coluna, entre a base e o capitel.

G

Gabarito


Marcação feita com fios nos limites da construção antes do início das obras. O encontro de dois fios demarca o lugar dos pilares.

Galvanizar


Dourar ou pratear. Recobrir uma superfície com metal para preservá-lo da corrosão.

Geminada


Referência a duas casas unidas por uma mesma parede.

Gesso


Pó de sulfato de cálcio que misturado à água forma uma pasta compacta, usada no acabamento de tetos e paredes.

Gótico


Surgiu em França, na segunda metade do século XII, e marca as construções com abóbadas ogivais e motivos tirados da natureza, como as rosáceas. O gótico varia de país para país e culmina com estruturas finas de pedra demarcando grandes janelas com vidro.

Granilite


Mistura de cimento (geralmente branco), pó de mármore e rochas minúsculas, usada para revestir paredes e pisos. Executado no próprio local da aplicação, exige o uso de juntas de dilatação.

Granito


Rocha cristalina formada por quartzo, feldspato e mica. Muito usado para revestir pisos. Existem diversas cores de granito e, muitas vezes, o seu nome deriva da sua cor ou do local onde fica a jazida.

Guarda-corpo


Grade ou balaustrada de proteção usada em balcões, janelas, sacados ou varandas.

Guia


Peça de pedra ou de concreto que delimita a calçada da rua. Peça que direciona o sentido de movimento das peças móveis, como as portas de correr.


H

Hall de entrada


Patamar de acesso ao interior da casa.

Hidratação


Especificamente sobre o cimento, refere-se à combinação da água com seus compostos cujas reações iniciam o processo de endurecimento.



I

Iluminação


Arte de distribuir luz artificial ou natural num espaço.

Impermeabilização


Conjunto de providências que impede a infiltração de água na estrutura construída.

Implantação


Criação de traços no terreno para demarcar a localização exata de cada parte da construção. Ver Gabarito.

Inclinação


Ângulo formado pelo plano com a linha horizontal, para compor coberturas, escadas, rampas ou outro elemento inclinado.

Incrustação


Adorno que destaca composições com elementos embutidos ou incrustados.

Infiltração


Ação de líquidos no interior das estruturas construídas. Existem dois tipos básicos: de fora para dentro, quando se refere aos danos causados pelas chuvas ou pelo lençol freático; e de dentro para fora, quando a construção sofre os efeitos de vazamentos ou problemas no sistema hidráulico.

Inoxidável


Refere-se aos metais submetidos a processos que impedem a oxidação ou a ferrugem.

Insolação


Quantidade de energia térmica proveniente dos raios solares recebida por uma construção.

Isolamento


Recurso para resguardar um ambiente do calor, do som e da umidade.


J

Janela


Abertura destinada a iluminar e ventilar os ambientes internos, além de facilitar a visão do exterior.

Junta


Articulação. Linha ou fenda que separa dois elementos diferentes mas justapostos.

Junta de dilatação


Recurso que impede rachaduras ou fendas. São réguas muito finas de madeira, metal ou plástico que criam o espaço necessário para que os materiais como concreto, cimento, etc. se expandam sem danificar a superfície.

L

Ladrilho


Peça quadrada ou retangular, com pouca espessura, de cerâmica, barro cozido, cimento, mármore, pedra, arenito ou metal.

Laje


Estrutura plana e horizontal de pedra ou betão armado, apoiado em vigas e pilares, que divide os pavimentos da construção.

Lambris


Faixas inferiores das paredes (rodapés).

Lançamento


Modo de transporte e colocação do concreto na forma a ser concretada.

Lençol freático


Camada onde se acumulam as águas subterrâneas.

Levantamento topográfico


Refere-se à análise e descrição topográfica de um terreno.

Longarina


Viga de sustentação em que se apóiam os degraus de uma escada ou uma série de estacas.

Lote


Ver Terreno.

Luneta


Abertura de forma circular, envidraçada, colocada no topo de janelas e portas. Também é um tipo de abóbada.


M

Mão-francesa


Série de tesouras. Escora. Elemento estrutural inclinado que liga um componente em balanço à parede, diminuindo o vão livre no pavimento inferior.

Maquete


Reprodução tridimensional, em miniatura, de um projeto arquitetônico.

Marcação


Primeira fiada de bloco ou tijolo para marcar o alinhamento das paredes.

Marceneiro


Profissional que realiza o trabalho da madeira na obra ou na confecção de móveis.

Marco


Parte fixa das portas ou janelas que guarnece o vão e recebe as dobradiças.

Mármore


Rocha cristalina e compacta. Tem bom polimento e pouca resistência ao calor. Reveste pisos e paredes e também guarnece bancas de cozinha e casas-de-banho.

Marquise


Pequena cobertura que protege a porta de entrada. Cobertura, aberta lateralmente, que se projeta para além da parede da construção.

Massa específica


É a relação entre a massa e o volume (m/v).

Massa


Argamassa usada no assentamento ou revestimento de tijolos.

Meia-parede


Parede que não fecha totalmente o ambiente, usada como divisória.

Memória descritiva


Descrição de todas as características de um projeto arquitetônico, especificando os materiais que serão necessários à obra, da fundação ao acabamento.

Mestre-de-obras


Profissional que dirige os operários numa obra.

Microssílica


É um subproduto da indústria de ferro-ligas e consiste de partículas extremamente pequenas de sílica amorfa, ou seja, 100 vezes menor que o grão de cimento.

Moldagem


Especificamente sobre concretos ou argamassas de cimento portland, refere- se a procedimento normalizado de confeccionar corpos-de-prova.

Montante


Moldura de portas, janelas, etc. Peça vertical que, no caixilho, divide as folhas da janela.

Mosaico


Trabalho executado com caquinhos de vidro ou pequenos pedaços de pedras e de cerâmicas incrustados em base de argamassa, estuque ou cola.

Muro de contenção


Usado para contenção de terras e de pedras de encostas.


N

Náilon


Fibra têxtil sintética, elástica e resistente a agentes atmosféricos.

Nichos de concretagem


Falhas de concretagem que ocasionam buracos no concreto, devido, principalmente, à falta de vibração.

Nível


Instrumento que verifica a horizontalidade de uma superfície, a fim de evitar ondulações em pisos e contra-pisos.

Nivelar


Regularizar um terreno por meio de aterro ou escavação.

Norma técnica


Regra que orienta e normaliza a produção de materiais de construção.


O

Ogiva


Forma característica das abóbadas góticas.

Ombreira (ou Umbral)


Cada uma das peças verticais de portas e janelas responsáveis pela sustentação das vergas superiores.

Orientação


Posição da casa em relação aos pontos cardeais.

Ornato


Adorno. Elemento com função decorativa.

Oxidação


Ferrugem. Processo em que se perde o brilho pelo efeito do ar ou por processos industriais.


P

Padrão


Modelo. Marco de pedra.

Painel


Grande superfície decorada, tanto no interior como no exterior da construção. Nesse sentido, apresenta composições de mosaicos, pastilhas, porcelanas ou cerâmicas.

Palafita


Conjunto de estacas que sustenta a construção acima do solo nas habitações lacustres.

Parapeito


Peitoril. Proteção que atinge a altura do peito, presente em janelas, terraços, sacados, patamares, etc. Diferencia-se do guarda-corpo por se tratar de um elemento inteiro, sem grades ou balaústres.

Parede


Elemento de vedação ou separação de ambientes, geralmente construído em alvenaria..

Parquet


Piso feito da composição de tacos, que formam desenhos a partir da mistura de tonalidades de várias madeiras..

Passadiço


Corredor, galeria ou ponte que liga dois setores ou alas de uma construção.

Pastilha


Pequena peça de revestimento, quadrada ou hexagonal, feita de cerâmica, porcelana ou vidro.

Patamar


Piso que separa os lances de uma escada.

Patine


Efeito oxidado, obtido artificialmente por meio de pintura ou pela acção do tempo, que dá aspeto antigo às superfícies.

Pátio


Espaço descoberto no interior das casas e cercado pelos elementos da construção.

Pavimento


Andar. Conjunto de dependências de um edifício situadas num mesmo nível. Ver Piso.

Peanha


Pequeno pedestal, que apóia vasos e esculturas, em balanço em relação à parede.

Pé-direito


Altura entre o piso e o teto.

Pedra


Corpo sólido extraído da terra, ou patido de rochedo, que se emprega na construção de edifícios, no revestimento de pisos e em peças de acabamento.

Pedreiro


Profissional encarregado de preparar a alvenaria.

Peitoril


Base inferior das janelas que se projeta além da parede e funciona como parapeito.

Pérgola


Proteção vazada, apoiada em colunas ou em balanço, composta por lementos paralelos feitos de madeira, alvenaria, concreto, etc.

Persiana


Caixilho formado por tábuas de madeira, tiras plásticas, metálicas ou têxteis. São estreitas, horizontais e móveis para ventilar e regular a entrada de raios solares.

Perspectiva


Desenho tridimensional de fachadas e ambientes.

PH


Escala que mede o grau de acidez de diversas substâncias.

Piche


Substância negra, resinosa, pegajosa, obtida da destilação do alcatrão ou da terebintina. Serve para impermeabilizar superfícies.

Pigmentos


Material bastante fino adicionado ao concreto para lhe dar cor

Pilar


Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria. Quando é circular, recebe o nome de coluna.

Pilotis


Conjunto de colunas de sustentação do prédio que deixa livre o pavimento térreo.

Pintor


Profissional encarregado de preparar e aplicar a tinta nas superfícies que vão receber pintura.

Piso


Base de qualquer construção. Onde se apoia o contra-piso. Andar. Pavimento.

Plaina


Instrumento usado para desbastar, aplainar ou tirar irregularidades da madeira.

Plano Diretor Municipal


Conjunto de leis municipais que controlam o uso do solo urbano.

Planta


Representação gráfica de uma construção onde cada ambiente é visto de cima, sem o telhado.

Planta isométrica


Tipo de perspectiva em que o desenho reproduz todos os elementos do projeto, com pontos de fuga. Muito usada para mostrar instalações hidráulicas.

Poço artesiano


Perfuração feita no solo para encontrar o veio de água subterrâneo.

Policarbonato


Material sintético, transparente, inquebrável, de alta resistência, que substitui o vidro no fecho de estruturas. Garante luminosidade natural ao ambiente.

Poliestireno Expandido


Comumente conhecido por isopor, é composto de um polímero de estireno que contém um agente de expansão, constituindo-se de cerca de 98% de ar e 2% de poliestireno.

Polir


Lustrar uma superfície. São comuns os polimentos das pedras usadas nos revestimentos de paredes e pisos.

Porta


Abertura feita nas paredes, nos muros ou em painéis envidraçados, rasgada até ao nível do pavimento, que serve de vedação ou acesso a um ambiente.

Postigo


Pequena abertura ou fresta. Pequeno vão feito a meia altura de uma parede que permite a passagem de objetos de uma divisão para outra. Portinhola aberta sobre a folha de uma porta maior.

Pozolana


Material silicoso ou sílico-aluminoso que, quando finamente moído e na presença de água, reage com hidróxido de cálcio formando compostos com propriedades cimentícias.

Pré-fabricado


Qualquer elemento produzido ou moldado industrialmente, de dimensões padronizadas. O seu uso tem como objetivo reduzir o tempo de trabalho e racionalizar os métodos construtivos.

Projeto


Plano geral de uma construção, reunindo plantas, cortes, elevações, pormenorização de instalações hidráulicas e elétricas, previsão de paisagismo e acabamentos.

Projeto Estrutural


Especificações técnicas dadas pelo calculista.

Prumada


Posição vertical da linha do prumo. Também denomina a linha das paredes de uma construção.

Prumo


Nome do aparelho que se resumo a um fio provido de um peso numa das extremidades. Permite verificar por paralelismo a verticalidade de paredes e colunas.



R

Reboco


Revestimento de parede feito com massa fina, podendo receber pintura diretamente ou ser recoberto com massa corrida.

Refratário


Qualidade dos materiais que apresentam resistência a grandes temperaturas.

Régua


Prancha estreita e comprida de madeira. Perfil quadrado de alumínio que nivela pisos e paredes, enquanto a massa ainda está mole.

Remate


Finalizar um serviço na fase de acabamento da obra

Resistência do concreto à compressão


Esforço resistido pelo concreto, estimado pela ruptura de corpos-de- prova cilíndricos em prensas especiais.

Revestimento


Designação genérica dos materiais que são aplicados sobre as superfícies toscas e que são responsáveis pelo acabamento.

Rodapé


Faixa de protecção ao longo das bases das paredes, junto ao piso. Os rodapés podem ser de madeira, cerâmica, pedra, mármore, etc.


S

Sacada


Pequena varanda. Qualquer espaço construído que faz uma saliência sobre o paramento da parede. Balcão de janela rasgada até ao chão com peitoril saliente. Ver Balcão.

Saibro


Areia grossa, encontrada em jazidas próprias, de cor avermelhada ou amarelo-escura. Pode ser usada na composição de argamassas.

Sapatas


Parte mais larga e inferior do alicerce. Há dois tipos básicos: a isolada e a corrida. A primeira é um elemento de concreto de forma piramidal construído nos pontos que recebem a carga dos pilares. Como ficam isoladas, essas sapatas são interligadas pelo baldrame. Já a sapata corrida é uma pequena laje armada colocada ao longo da alvenaria que recebe o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior de terreno. Ambos os elementos são indicados para a composição de fundações assentes em terrenos firmes.

Sarrafo


Ripa de madeira, com largura entre 5 e 20 centímetros e espessura entre 0.5 e 2.5 centímetros.

Servente


Auxiliar dos profissionais que trabalham nas obras.

Seixo rolado


Pedra de formato arredondado e superfície lisa, características dadas pelas águas dos rios, de onde é retirada. Existem também seixos obtidos artificialmente, rolados em máquinas.

Segregação


Mistura heterogênea. Fato que também ocorre com misturas de concreto por excesso de vibração durante o adensamento ou lançamento em alturas elevadas.

Sifão


Peça formada por um compartimento que retém água, encontrado na saída das bacias sanitárias, nos ralos sifonados e em caixas de inspeção nas redes de esgotos.

Silicone


Material usado na vedação, na adesão e no isolamento de qualquer superfície (cimento, vidro, azulejo, bloco, cerâmica, madeira, etc.) que exija proteção contra infiltrações de água.

Soleira


A parte inferior do vão da porta no solo. Também designa o remate na mudança de acabamento de pisos, mantendo o mesmo nível, e nas portas externas, formando um degrau na parte de fora.

Soalho


Piso de madeira de tábuas corridas.

Sótão


Divisão que surge dos desníveis do telhado no último pavimento de uma construção.


T

Tábua


Peça de madeira plana e delgada, própria para pisos.

Tábua corrida


Piso de tábuas encaixadas em geral largas e contínuas. Ver Soalho.

Taco


Cada uma das pequenas peças de madeira que formam o parquet.

Talude


Rampa. Inclinação de um terreno em conseqüência de uma escavação.

Tapume


Vedação provisória feita de tábuas que separa a obra da rua.

Telhado


Cobertura de uma edificação.

Telha


Cada uma das peças usadas para cobrir as construções. As telhas têm formas variadas e podem ser de barro, cerâmica, chumbo, madeira, pedra, cimento-amianto, alumínio, ferro, policarbonato, vidro, manta asfáltica, etc. Cada inclinação de telhado requer um tipo de telha. Ex: Capa-canal, colonial, francesa, vã, etc.

Terça


Viga de madeira que sustenta os caibros do telhado. Peça paralela à cumeeira e ao frechal.

Terraço


Cobertura plana. Galeria descoberta. Espaço aberto ao nível do solo ou em balanço.

Terracota


Argila modelada e cozida. Também designa nuances do marrom que lembram a cor da terra.

Terraplanagem


Preparação do terreno para receber a construção.

Terreno


Lote. Espaço de terra sobre a qual vai assentar a construção.

Tesoura


Armação de madeira triangular, usada em telhados que cobrem grandes vãos, sem o auxílio de paredes internas.

Textura


Efeito plástico. Massa, tinta, ou qualquer material empregado para revestir uma superfície, deixando-a áspera.

Tijolo


Peça de barro cozido usada na alvenaria. Tem forma de paralelepípedo retangular com espessura igual a metade da largura, que, por sua vez, é igual a metade do comprimento. Os tijolos laminados são produzidos industrialmente.

Tirante


Viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita aos esforços de tração. Barra de ferro, cabo de aço ou qualquer outro elemento que se presta aos esforços de tração.

Topografia


Análise e representação gráfica detalhada de um terreno que direciona toda a implantação da construção. Ver Implantação.

Topógrafo


Profissional que estuda os níveis e as características do terreno para ajudar o arquiteto e o engenheiro no seu trabalho.

Traço


Especificamente em relação a misturas compostas de cimento Portland ou outro tipo de aglomerante, é a forma de exprimir a proporção entre os componentes dessas misturas.

Treliça


Armação formada pelo cruzamento de ripas de madeira. Quando tem função estrutural, chama-se viga treliça e pode ser de madeira, metal ou alumínio.


U

Urbanismo

Técnica de organizar as cidades com o objetivo de criar condições satisfatórias de vida nos centros urbanos.

Usucapião

Instrumento legal que possibilita o acesso à propriedade da terra pela posse.


V

Vala


Escavação estreita e longa feita no solo para escoar águas residuais ou pluviais e também para a execução de baldrames e de instalações hidráulicas ou elétricas.

Vão


Abertura ou rasgo numa parede para a colocação de janelas ou portas.

Varanda


Alpendre grande e profundo. Ver Sacado.

Vedação


Ato de vedar. Fechar.

Verniz


Solução composta de resinas sintéticas ou naturais que trata e protege a madeira e o concreto armado.

Vidro aramado


Aquele que tem uma trama de arame no seu interior para torná-lo mais resistente.

Vidro temperado


Aquele que passa por um tratamento especial de aquecimento e rápido arrefecimento para torná-lo mais resistente a impactos.

Viga


Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. A viga transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas, etc.) para as colunas.

Vigota


Pequena viga.

Vinil


Tipo de plástico apropriado para revestir e paredes.

Vitrificado


Material que assume a aparência do vidro. Muitas vezes, resulta da aplicação de uma camada de vidro sobre outro material.

Volumetria


Conjunto de dimensões que determinam o volume de uma construção, dos agregados, da terra retirada ou colocada no terreno, etc.

Voluta


Ornato em forma de espiral que aparece nos capitéis de colunas clássicas, especialmente nas jônicas.


Z

Zarcão


Subproduto do chumbo, de cor alaranjada. Evita a ferrugem.

Zincado


Material que foi revestido de zinco. O revestimento de chapas de ferro dá origem às telhas de zinco usadas em coberturas ou telhados quase planos, com pouca inclinação.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cobertura e Escada



19 de Novembro - Dia da Bandeira

História do Dia da Bandeira
O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira. 
Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.
Curiosidades sobre a bandeira brasileira:

- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova. A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.
- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Dia Internacional da Tolerância!!!

16 de Novembro - A data foi instituída pela ONU para marcar a crença nos Direitos Fundamentais do Homem e na dignidade e no valor da pessoa humana, adotando uma Declaração de Princípios sobre a Tolerância fundamentada no respeito pela riqueza e diversidade das culturas dos outros povos e o incentivo a convivência pacífica entre os povos vizinhos, a fim de poupar as futuras gerações de conflitos por razões culturais.

16 de Novembro - Dia Internacional da Tolerância

MENSAGEM DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU
KOFI ANNAN,POR OCASIÃO DO
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2006

Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A Os últimos anos têm sido marcados por um acentuado aumento da intolerância, extremismo e violência em todo o mundo. Esta inquietante tendência é estimulada, em parte, pela crescente tendência para definir as diferenças em termos de identidade e não em termos de opiniões ou de interesses.
Em conseqüência disso, indivíduos e comunidades inteiras são atacados e alvo de violência, simplesmente devido à sua origem étnica, religião, nacionalidade ou outra. Essas ameaças, que vão desde o genocídio em grande escala até humilhações provocadas pela intolerância diária, deveriam ser um motivo de preocupação para todos. Cada um de nós deve esforçar-se por defender os princípios da tolerância, do pluralismo, do respeito mútuo e da coexistência pacífica. Devemos estar dispostos a corrigir estereótipos e preconceitos e a defender as vítimas de discriminação.
O combate à intolerância passa, em parte, por garantias jurídicas. O direito à liberdade de culto e o direito à não-discriminação por motivos religiosos estão há muito consagrados no direito internacional e muitos países incorporaram-nos na sua legislação nacional.
Mas o direito é apenas um ponto de partida. Toda e qualquer estratégia destinada a facilitar o entendimento deve assentar na educação. Há que aprender a conhecer as diferentes religiões, tradições e culturas, para que os mitos e distorções possam ser vistos como aquilo que são. Devemos criar oportunidades para os jovens, oferecendo-lhes uma alternativa credível ao canto da sereia do ódio e do extremismo. E é preciso que, ao mesmo tempo que protegemos a liberdade de expressão, nos esforcemos para impedir que os meios de comunicação sejam usados para propagar o ódio e humilhar as pessoas.
Nada disto acontecerá se personalidades influentes e instituições públicas não chamarem a si essa tarefa. Pelo seu lado, a ONU, que realiza, desde há muito, uma série de atividades de promoção e proteção dos direitos humanos, instituiu uma “Aliança de Civilizações”, destinada a atenuar as divergências e a superar os preconceitos e a polarização que constituem uma ameaça potencial à paz mundial.
Mas às iniciativas públicas devem somar-se esforços individuais. Assim, neste Dia Internacional da Tolerância, reafirmemos que a diversidade – de idéias, de convicções e de maneiras de agir -- é um dom precioso e não uma ameaça e procuremos construir comunidades mais tolerantes, imbuídas desse ideal.

16 de Novembro de 2005
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A condição humana caracterizou-se sempre pela diversidade. No entanto, lamentavelmente, a aceitação dessa diversidade por parte da humanidade tem sido difícil. A intolerância em relação ao “outro” continua a causar, dia após dia, grande sofrimento.
Por esta razão, a luta contra a intolerância sob todas as suas formas constitui, desde há 60 anos, um aspecto fundamental das atividades das Nações Unidas. Mas nunca na história da Organização a tolerância foi tão necessária como hoje. Num mundo marcado por uma concorrência econômica intensa, por movimentos de população e pelas distâncias cada vez mais pequenas, viver com pessoas de culturas e crenças diferentes cria tensões bastante reais. A escalada da xenofobia e do extremismo em todo o mundo prova-o de uma maneira evidente e exige de nós uma reação enérgica.
A criação de uma cultura de tolerância constitui um primeiro passo importante. Uma tal cultura deve assentar no reforço da proteção jurídica e da educação. Mas a iniciativa individual também é necessária. A tolerância não pode significar uma aceitação passiva das supostas peculiaridades dos outros. Exige de todos nós um esforço ativo no sentido de nos conhecermos melhor, de compreendermos a origem das nossas diferenças e de descobrirmos o que há de melhor nas crenças e tradições dos outros. Só por meio deste processo de descoberta poderemos compreender que o que nos une como seres humanos é muito mais forte do que aquilo que nos separa.
Se quisermos conseguir a paz neste século recém-iniciado, devemos começar por nos respeitar mutuamente desde hoje, reconhecendo que cada um de nós tem o direito de definir a sua identidade e de adotar a crença e a cultura que desejar, compreendendo que podemos amar o que somos sem odiar o que não somos.
No documento final da recente Cúpula Mundial das Nações Unidas, os governos de todos os países declararam: “reconhecemos que todas as culturas e civilizações contribuem para o enriquecimento da humanidade. Consideramos também que é importante compreender e respeitar a diversidade religiosa e cultural em todo o mundo. Para promover a paz e a segurança internacionais, comprometemo-nos a... incentivar a tolerância, o respeito, o diálogo e a cooperação entre as diferentes culturas, civilizações e populações”.
Neste Dia Internacional da Tolerância, comprometamo-nos a tornar realidade estas palavras, celebrando a nossa diversidade, aprendendo com as nossas diferenças e utilizando-as para fortalecer os laços que nos unem como seres humanos.

16 de Novembro de 2004
Rádio das Nações Unidas
Perante a ascensão de todo o tipo de fanatismos, que exploram a ignorância e o medo do outro, a melhor resposta consiste em cultivar a tolerância.
Nenhuma sociedade pode se desenvolver, se não promover esta virtude básica. A tolerância é uma condição essencial da paz, da democracia e do desenvolvimento sustentável. Os dirigentes mundiais reconheceram-no quando, ao aprovar a Declaração do Milênio, em 2000, consideraram a tolerância como um dos valores fundamentais em que se deveriam basear as relações internacionais, no século XXI. É por isso também que a tolerância está, desde sempre, no centro da ação das Nações Unidas.
Num mundo caracterizado pela crescente interdependência, as sociedades são cada vez mais multiculturais e cada vez mais numerosas as pessoas que são um produto de diversas culturas. Mas, para além das nossas diferenças, todos aspiramos às mesmas coisas: ter uma vida digna e legar aos nossos filhos um mundo onde possam viver livres, ao abrigo das carências e do medo. Para que esta esperança se torne realidade, é preciso que pratiquemos a tolerância e aprendamos a viver melhor juntos.
A tolerância a que aspiramos não é nem uma demissão nem significa indiferença. Pelo contrário, significa um compromisso ativo a favor dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, assente no reconhecimento constante de que o que nos une é mais forte do que aquilo que nos separa, e a adesão a uma ética de responsabilidade para consigo próprio e para com os outros.
Neste Dia Internacional da Tolerância, apelo a todas as pessoas para que transformem o ideal político e moral da tolerância num princípio de ação que guie o seu trabalho e a sua vida.

DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2003
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
Um dos maiores desafios que se apresentam hoje à comunidade internacional é libertar o mundo da intolerância, um flagelo cujos efeitos podem ser mortíferos, como a história da humanidade demonstrou demasiadas vezes. Numa altura em que a transformação das nossas sociedades -- sob o efeito da globalização, da migração e de uma mobilidade sem precedentes -- continua a levantar questões fundamentais sobre a capacidade de viver em comum, a ignorância e o medo do "outro" continuam a ser explorados para atiçar o ódio e justificar a exclusão. Como não existe nenhum lugar no mundo que não se caracterize pela diversidade, o recrudescimento da intolerância representa uma ameaça universal para a democracia, a paz e a segurança.
É por esse motivo que, mais de cinqüenta anos depois de os signatários da Carta das Nações Unidas terem resolvido "praticar a tolerância" e "viver em paz uns com os outros num espírito de boa vizinhança", a tolerância continua a estar no centro das preocupações das Nações Unidas. Nenhuma sociedade pode ser construída e desenvolver-se cultivando a intolerância.
A tolerância é, no entanto, muito mais do que a coexistência pacífica de culturas diferentes. É uma atitude ativa e positiva, inspirada pelo reconhecimento e respeito aos direitos e liberdades dos outros. Significa que a preocupação com os outros deve prevalecer sobre a indiferença e o desprezo e que o esforço para conhecer o "outro" deve se sobrepor à ignorância, ao preconceito cego e à discriminação. Significa o exercício vigilante de uma ética de responsabilidade, preocupada com a integridade do ser humano e a nossa lealdade para com uma humanidade digna desse nome. Mais do que uma virtude moral, é um exercício racional que nos permite definir juntos, graças ao diálogo, as trocas e a aceitação da diferença, os valores em que queremos basear a nossa existência.
No Dia Internacional da Tolerância, prometamos ser sempre abertos aos outros, tanto de coração como de espírito, e praticar ativamente a tolerância para que, juntos, possamos construir o mundo mais pacífico e mais seguro a que todos os povos aspiram.

DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
(16 de Novembro de 2002)
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
O Dia Internacional da Tolerância centra a atenção do mundo numa das maiores virtudes humanas. A tolerância não deve ser confundida com passividade, complacência ou indiferença. A tolerância é um compromisso ativo e positivo em relação à diversidade humana e, por conseguinte, é um princípio fundamental da democracia nas nossas sociedades multi-étnicas e multiculturais. Contudo, a intolerância continua a atormentar a vida de milhões de pessoas no mundo inteiro. Já neste novo século, vimos como a intolerância pode se manifestar sob a forma de uma violência extrema, causando inúmeras mortes e um grande sofrimento em toda a parte. É por isso que a tolerância deve permanecer no centro das prioridades das Nações Unidas.
A intolerância é uma característica da vida quotidiana, evidente em atos e atitudes que ferem, devido à sua insensibilidade, aos sentimentos, direitos e dignidade dos outros. No plano pessoal, devemos promover a causa da tolerância na nossa vida quotidiana. Só combatendo a intolerância e a exclusão ao nível das comunidades podemos esperar vencê-la à escala mundial.
Tal como muitas atitudes irracionais, a intolerância tem freqüentemente origem no medo: medo do desconhecido, medo do diferente, medo do outro. Na base desses medos estão a ignorância e a ausência de educação, que constituem um terreno propício para o preconceito, o ódio e a discriminação. A educação é o meio mais eficaz de prevenir a intolerância. É especialmente importante que os nossos filhos aprendam a ser tolerantes, para que possam compreender por que razão os direitos humanos, a dignidade do ser humano e o respeito pela diversidade humana são inseparáveis. A própria educação não deve ser contaminada pelo vírus da intolerância. Deve ensinar às pessoas quais são os seus direitos e liberdades comuns, para que estes possam ser respeitados, e incutir nelas o desejo de contribuir para que os outros possam também gozar os seus direitos e liberdades.
Para que a humanidade possa ter esperança de que os seus membros vivam juntos em paz, devemos chegar a conhecer-nos e a aceitar-nos uns aos outros. No centro de todos os esforços para promover a tolerância deve estar um diálogo franco, tanto entre os indivíduos como entre as diferentes culturas e civilizações. Sem diálogo, a diversidade cultural está ameaçada. Sem diálogo, a própria coesão da sociedade está em perigo. Sem diálogo, não é possível a paz.
Neste Dia Internacional da Tolerância, decidamos aplicar ativamente, no plano pessoal, os princípios que desejamos ver respeitados universalmente. Reconheçamos que o trabalho pela tolerância começa em cada um de nós.
Gentileza do Centro de Informação da ONU em Portugal

terça-feira, 1 de novembro de 2011

02 de Novembro - Dia de Finados

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br