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domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
19 de Novembro - Dia da Bandeira
História do Dia da Bandeira
O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.
O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.
Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.
Curiosidades sobre a bandeira brasileira:
- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova. A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.
- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Dia Internacional da Tolerância!!!
16 de Novembro - A data foi instituída pela ONU para marcar a crença nos Direitos Fundamentais do Homem e na dignidade e no valor da pessoa humana, adotando uma Declaração de Princípios sobre a Tolerância fundamentada no respeito pela riqueza e diversidade das culturas dos outros povos e o incentivo a convivência pacífica entre os povos vizinhos, a fim de poupar as futuras gerações de conflitos por razões culturais.
16 de Novembro - Dia Internacional da Tolerância
MENSAGEM DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU
KOFI ANNAN,POR OCASIÃO DO
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2006
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
KOFI ANNAN,POR OCASIÃO DO
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2006
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A Os últimos anos têm sido marcados por um acentuado aumento da intolerância, extremismo e violência em todo o mundo. Esta inquietante tendência é estimulada, em parte, pela crescente tendência para definir as diferenças em termos de identidade e não em termos de opiniões ou de interesses.
Em conseqüência disso, indivíduos e comunidades inteiras são atacados e alvo de violência, simplesmente devido à sua origem étnica, religião, nacionalidade ou outra. Essas ameaças, que vão desde o genocídio em grande escala até humilhações provocadas pela intolerância diária, deveriam ser um motivo de preocupação para todos. Cada um de nós deve esforçar-se por defender os princípios da tolerância, do pluralismo, do respeito mútuo e da coexistência pacífica. Devemos estar dispostos a corrigir estereótipos e preconceitos e a defender as vítimas de discriminação.
O combate à intolerância passa, em parte, por garantias jurídicas. O direito à liberdade de culto e o direito à não-discriminação por motivos religiosos estão há muito consagrados no direito internacional e muitos países incorporaram-nos na sua legislação nacional.
Mas o direito é apenas um ponto de partida. Toda e qualquer estratégia destinada a facilitar o entendimento deve assentar na educação. Há que aprender a conhecer as diferentes religiões, tradições e culturas, para que os mitos e distorções possam ser vistos como aquilo que são. Devemos criar oportunidades para os jovens, oferecendo-lhes uma alternativa credível ao canto da sereia do ódio e do extremismo. E é preciso que, ao mesmo tempo que protegemos a liberdade de expressão, nos esforcemos para impedir que os meios de comunicação sejam usados para propagar o ódio e humilhar as pessoas.
Nada disto acontecerá se personalidades influentes e instituições públicas não chamarem a si essa tarefa. Pelo seu lado, a ONU, que realiza, desde há muito, uma série de atividades de promoção e proteção dos direitos humanos, instituiu uma “Aliança de Civilizações”, destinada a atenuar as divergências e a superar os preconceitos e a polarização que constituem uma ameaça potencial à paz mundial.
Mas às iniciativas públicas devem somar-se esforços individuais. Assim, neste Dia Internacional da Tolerância, reafirmemos que a diversidade – de idéias, de convicções e de maneiras de agir -- é um dom precioso e não uma ameaça e procuremos construir comunidades mais tolerantes, imbuídas desse ideal.
16 de Novembro de 2005
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC
A condição humana caracterizou-se sempre pela diversidade. No entanto, lamentavelmente, a aceitação dessa diversidade por parte da humanidade tem sido difícil. A intolerância em relação ao “outro” continua a causar, dia após dia, grande sofrimento.
Por esta razão, a luta contra a intolerância sob todas as suas formas constitui, desde há 60 anos, um aspecto fundamental das atividades das Nações Unidas. Mas nunca na história da Organização a tolerância foi tão necessária como hoje. Num mundo marcado por uma concorrência econômica intensa, por movimentos de população e pelas distâncias cada vez mais pequenas, viver com pessoas de culturas e crenças diferentes cria tensões bastante reais. A escalada da xenofobia e do extremismo em todo o mundo prova-o de uma maneira evidente e exige de nós uma reação enérgica.
A criação de uma cultura de tolerância constitui um primeiro passo importante. Uma tal cultura deve assentar no reforço da proteção jurídica e da educação. Mas a iniciativa individual também é necessária. A tolerância não pode significar uma aceitação passiva das supostas peculiaridades dos outros. Exige de todos nós um esforço ativo no sentido de nos conhecermos melhor, de compreendermos a origem das nossas diferenças e de descobrirmos o que há de melhor nas crenças e tradições dos outros. Só por meio deste processo de descoberta poderemos compreender que o que nos une como seres humanos é muito mais forte do que aquilo que nos separa.
Se quisermos conseguir a paz neste século recém-iniciado, devemos começar por nos respeitar mutuamente desde hoje, reconhecendo que cada um de nós tem o direito de definir a sua identidade e de adotar a crença e a cultura que desejar, compreendendo que podemos amar o que somos sem odiar o que não somos.
No documento final da recente Cúpula Mundial das Nações Unidas, os governos de todos os países declararam: “reconhecemos que todas as culturas e civilizações contribuem para o enriquecimento da humanidade. Consideramos também que é importante compreender e respeitar a diversidade religiosa e cultural em todo o mundo. Para promover a paz e a segurança internacionais, comprometemo-nos a... incentivar a tolerância, o respeito, o diálogo e a cooperação entre as diferentes culturas, civilizações e populações”.
Neste Dia Internacional da Tolerância, comprometamo-nos a tornar realidade estas palavras, celebrando a nossa diversidade, aprendendo com as nossas diferenças e utilizando-as para fortalecer os laços que nos unem como seres humanos.
16 de Novembro de 2004
Rádio das Nações Unidas
Rádio das Nações Unidas
Perante a ascensão de todo o tipo de fanatismos, que exploram a ignorância e o medo do outro, a melhor resposta consiste em cultivar a tolerância.
Nenhuma sociedade pode se desenvolver, se não promover esta virtude básica. A tolerância é uma condição essencial da paz, da democracia e do desenvolvimento sustentável. Os dirigentes mundiais reconheceram-no quando, ao aprovar a Declaração do Milênio, em 2000, consideraram a tolerância como um dos valores fundamentais em que se deveriam basear as relações internacionais, no século XXI. É por isso também que a tolerância está, desde sempre, no centro da ação das Nações Unidas.
Num mundo caracterizado pela crescente interdependência, as sociedades são cada vez mais multiculturais e cada vez mais numerosas as pessoas que são um produto de diversas culturas. Mas, para além das nossas diferenças, todos aspiramos às mesmas coisas: ter uma vida digna e legar aos nossos filhos um mundo onde possam viver livres, ao abrigo das carências e do medo. Para que esta esperança se torne realidade, é preciso que pratiquemos a tolerância e aprendamos a viver melhor juntos.
A tolerância a que aspiramos não é nem uma demissão nem significa indiferença. Pelo contrário, significa um compromisso ativo a favor dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, assente no reconhecimento constante de que o que nos une é mais forte do que aquilo que nos separa, e a adesão a uma ética de responsabilidade para consigo próprio e para com os outros.
Neste Dia Internacional da Tolerância, apelo a todas as pessoas para que transformem o ideal político e moral da tolerância num princípio de ação que guie o seu trabalho e a sua vida.
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
16 de Novembro de 2003Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
16 de Novembro de 2003Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
Um dos maiores desafios que se apresentam hoje à comunidade internacional é libertar o mundo da intolerância, um flagelo cujos efeitos podem ser mortíferos, como a história da humanidade demonstrou demasiadas vezes. Numa altura em que a transformação das nossas sociedades -- sob o efeito da globalização, da migração e de uma mobilidade sem precedentes -- continua a levantar questões fundamentais sobre a capacidade de viver em comum, a ignorância e o medo do "outro" continuam a ser explorados para atiçar o ódio e justificar a exclusão. Como não existe nenhum lugar no mundo que não se caracterize pela diversidade, o recrudescimento da intolerância representa uma ameaça universal para a democracia, a paz e a segurança.
É por esse motivo que, mais de cinqüenta anos depois de os signatários da Carta das Nações Unidas terem resolvido "praticar a tolerância" e "viver em paz uns com os outros num espírito de boa vizinhança", a tolerância continua a estar no centro das preocupações das Nações Unidas. Nenhuma sociedade pode ser construída e desenvolver-se cultivando a intolerância.
A tolerância é, no entanto, muito mais do que a coexistência pacífica de culturas diferentes. É uma atitude ativa e positiva, inspirada pelo reconhecimento e respeito aos direitos e liberdades dos outros. Significa que a preocupação com os outros deve prevalecer sobre a indiferença e o desprezo e que o esforço para conhecer o "outro" deve se sobrepor à ignorância, ao preconceito cego e à discriminação. Significa o exercício vigilante de uma ética de responsabilidade, preocupada com a integridade do ser humano e a nossa lealdade para com uma humanidade digna desse nome. Mais do que uma virtude moral, é um exercício racional que nos permite definir juntos, graças ao diálogo, as trocas e a aceitação da diferença, os valores em que queremos basear a nossa existência.
No Dia Internacional da Tolerância, prometamos ser sempre abertos aos outros, tanto de coração como de espírito, e praticar ativamente a tolerância para que, juntos, possamos construir o mundo mais pacífico e mais seguro a que todos os povos aspiram.
DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
(16 de Novembro de 2002)Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
(16 de Novembro de 2002)Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal
O Dia Internacional da Tolerância centra a atenção do mundo numa das maiores virtudes humanas. A tolerância não deve ser confundida com passividade, complacência ou indiferença. A tolerância é um compromisso ativo e positivo em relação à diversidade humana e, por conseguinte, é um princípio fundamental da democracia nas nossas sociedades multi-étnicas e multiculturais. Contudo, a intolerância continua a atormentar a vida de milhões de pessoas no mundo inteiro. Já neste novo século, vimos como a intolerância pode se manifestar sob a forma de uma violência extrema, causando inúmeras mortes e um grande sofrimento em toda a parte. É por isso que a tolerância deve permanecer no centro das prioridades das Nações Unidas.
A intolerância é uma característica da vida quotidiana, evidente em atos e atitudes que ferem, devido à sua insensibilidade, aos sentimentos, direitos e dignidade dos outros. No plano pessoal, devemos promover a causa da tolerância na nossa vida quotidiana. Só combatendo a intolerância e a exclusão ao nível das comunidades podemos esperar vencê-la à escala mundial.
Tal como muitas atitudes irracionais, a intolerância tem freqüentemente origem no medo: medo do desconhecido, medo do diferente, medo do outro. Na base desses medos estão a ignorância e a ausência de educação, que constituem um terreno propício para o preconceito, o ódio e a discriminação. A educação é o meio mais eficaz de prevenir a intolerância. É especialmente importante que os nossos filhos aprendam a ser tolerantes, para que possam compreender por que razão os direitos humanos, a dignidade do ser humano e o respeito pela diversidade humana são inseparáveis. A própria educação não deve ser contaminada pelo vírus da intolerância. Deve ensinar às pessoas quais são os seus direitos e liberdades comuns, para que estes possam ser respeitados, e incutir nelas o desejo de contribuir para que os outros possam também gozar os seus direitos e liberdades.
Para que a humanidade possa ter esperança de que os seus membros vivam juntos em paz, devemos chegar a conhecer-nos e a aceitar-nos uns aos outros. No centro de todos os esforços para promover a tolerância deve estar um diálogo franco, tanto entre os indivíduos como entre as diferentes culturas e civilizações. Sem diálogo, a diversidade cultural está ameaçada. Sem diálogo, a própria coesão da sociedade está em perigo. Sem diálogo, não é possível a paz.
Neste Dia Internacional da Tolerância, decidamos aplicar ativamente, no plano pessoal, os princípios que desejamos ver respeitados universalmente. Reconheçamos que o trabalho pela tolerância começa em cada um de nós.
Gentileza do Centro de Informação da ONU em Portugal
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
02 de Novembro - Dia de Finados
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
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